Que o Grande Tupã ilumine os caminhos por onde pisarem seus pés. A natureza saúda com alegria e Sol todos aqueles que trazem a bondade e caridade em seus corações.
Não temas a escuridão, pois para aqueles que confiam no Grande Pai, as estrelas e a Lua, Jaci, brilhará forte, vencendo as trevas.
Que os homens aprendam com o segredo da natureza, a paciência.
Como ter uma boa e grande árvore se não cuidarmos dela ainda semente? Como ter uma boa e grande árvore se não regarmos com amor e justiça a planta pequena? Para ter uma boa e grande árvore deve-se esperar para que ela germine e cresça, e que a planta pequena torne-se uma pequena árvore, que, se cuidada com amor, sabedoria, caridade e bondade deverá ser o repouso nos dias de cansaço, o alimento nos dias de fome, a casa nos dias de falta de abrigo.
Aceitai como a boa árvore a chuva que molha. Mas aceitai também a chuva que arranca-lhe as folhas e faz balançar os vossos galhos mais fortes. Aprenda com a alegria e com a dor.
Sejam boas sementes, criem boas sementes. Boas sementes dão boas plantas, boas plantas dão boas árvores.
Sejam como boas árvores e nenhum lenhador ousará levantar o machado da injustiça para vos ferir.
O espírito da natureza levanta suas mãos para o Grande Tupã, agradecendo o dom da vida!
Que as palavras do Xamã ecoem por entres matas e cidades e faça-se ouvir por todos aqueles que quiserem escutar.
Não temas a escuridão, pois para aqueles que confiam no Grande Pai, as estrelas e a Lua, Jaci, brilhará forte, vencendo as trevas.
Que os homens aprendam com o segredo da natureza, a paciência.
Como ter uma boa e grande árvore se não cuidarmos dela ainda semente? Como ter uma boa e grande árvore se não regarmos com amor e justiça a planta pequena? Para ter uma boa e grande árvore deve-se esperar para que ela germine e cresça, e que a planta pequena torne-se uma pequena árvore, que, se cuidada com amor, sabedoria, caridade e bondade deverá ser o repouso nos dias de cansaço, o alimento nos dias de fome, a casa nos dias de falta de abrigo.
Aceitai como a boa árvore a chuva que molha. Mas aceitai também a chuva que arranca-lhe as folhas e faz balançar os vossos galhos mais fortes. Aprenda com a alegria e com a dor.
Sejam boas sementes, criem boas sementes. Boas sementes dão boas plantas, boas plantas dão boas árvores.
Sejam como boas árvores e nenhum lenhador ousará levantar o machado da injustiça para vos ferir.
O espírito da natureza levanta suas mãos para o Grande Tupã, agradecendo o dom da vida!
Que as palavras do Xamã ecoem por entres matas e cidades e faça-se ouvir por todos aqueles que quiserem escutar.
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