sexta-feira, 18 de julho de 2008


Booom dia meus caros leitores!

Eu estou particularmente muito animada e sorridente hoje, e gostaria de dividir com vocês a minha alegria! :D
Como alguns sabem, sou kardecista e espírita, e li um belíssimo texto agora a pouco, vou postá-lo aqui!
O texto aborda a influência espiritual por meio dos sonhos.
Quem de nós nunca sonhou com um ente que já seu foi, ou nunca teve uma espécie de "visão" em seus sonhos?
Peço, encarecidamente, para que abram suas mentes para o que vão ler agora, pois algumas pessoas não estão aptas ao tipo de linguagem e palavras que seguem no texto.
Sabemos que somos muito pequeninos diante da imensidão desse belíssimo e enigmático Universo, portanto, não cabe a nós julgarmos o que é absolutamente verdade ou mentira.
Tenham um dia cheio de luz e alegria!



O Caso "Vitor" - um exemplo de perseverança.



Eu participava de uma formatura de jovens que tinham concluído o curso de Mecânica de Precisão da Escola Senai. Eis que sobe ao palco um jovem, andando com dificuldade e com deformidade congênita nas mãos. Ao meu lado, Walter, o diretor da escola me disse que aquele era o jovem sobre o qual já havia me falado em outra ocasião. Lembrei-me da conversa sobre o rapaz, que se chamava Vitor, e que tentou uma vaga para a escola do Senai, bastante disputada, uma vez que a escola é pioneira nesse tipo de curso, com equipamentos sofisticados para treinamento, fruto de um convênio com a Suíça; além de ser um curso gratuito, tão logo concluam os estudos, os jovens têm emprego quase certo.
Vitor tinha sido aprovado com distinção num desses vestibulares, mas para se matricular o jovem precisava passar por um rigoroso exame médico, feito na própria escola. Dada a natureza do curso, o candidato deve ter as mãos perfeitas, de modo que o drama do rapaz é que tinha sido reprovado no exame médico.
Walter desconhecia o fato, uma vez que se tratava de um exame de rotina, até que sua secretária lhe disse que um pai desesperado desejava conversar com ele. Muito jovem para o cargo, o diretor da escola era muito humano e tratava a todos que o procuravam com dignidade e respeito. Assim, recebeu o pai de Vitor, quase aos prantos. Ele disse que eram pobres, mas trabalhadores, dignos e honestos, e pediu sua ajuda. Walter disse que estudaria o caso e que voltaria a entrar em contato com ele.
Mais do que depressa, já refeito da surpresa, tratou de se informar com os seus subordinados a respeito do Vitor. Ficou sabendo de toda a história e concluiu que, em face do regulamento, a decisão tomada fora correta. No entanto, ele não se conformou com a situação, e ficou o resto do dia tentando encontrar alguma saída. Voltou para casa extenuado, não conseguiu jantar direito, e foi para a cama ainda preocupado com o que poderia fazer para resolver aquele problema. Se admitisse a matrícula, estaria quebrando o regulamento e outros pais poderiam reclamar, correndo ainda o risco de ser punido pela direção. Por outro lado, se fosse mantida a decisão, poderia estar lançando Vitor num futuro sombrio, com sua única "culpa" ter sido nascer com a deformidade.
Vencido pelo cansaço, dormiu e sonhou. Ao acordar, lembrava-se nitidamente do sonho, com riqueza de detalhes. Ele tinha sonhado com Aleijadinho, o grande escultor mineiro. Aleijadinho, Antonio Francisco Lisboa (1730 – 1814), nascido em Vila Rica, atual Ouro Preto, é considerado o maior escultor do período barroco, e recebeu o apelido por volta dos quarenta anos, quando passou a andar com dificuldades devido à hanseníase, que deformou suas pernas e mãos. Mas suas melhores obras são exatamente do período após contrair a doença. No sonho, o que mais chamou a atenção de Walter foi ver as ferramentas amarradas no que restava das mãos do artista, e a grande dificuldade que ele tinha para trabalhar. Essa cena lhe foi mostrada várias vezes.
Walter acordou com uma decisão tomada e, chegando à escola, pediu que chamasse Vitor e seu pai para conversar. Disse-lhes, então, mesmo indo contra o regulamento da escola, resolvera dar-lhe uma chance. Vitor seria submetido a um teste e, se aprovado, poderia se matricular. Ele devia demonstrar que teria condições de acompanhar as aulas práticas, apesar de seu problema físico. Para Walter, o que importava era que tinha feito o que o seu coração mandava.
Com grande esforço e sacrifício sobre-humano, Vitor conseguiu passar pelo teste e concluiu o curso com mérito, tendo sido escolhido o orador da turma. Em seguida, já iria trabalhar numa indústria.
Anos depois, encontrei o Walter, que não era mais o diretor da escola, e o assunto Vitor surgiu em nossa conversa. Walter disse que ele subiu muito na vida, havia se formado engenheiro e ocupava um cargo de destaque numa indústria.
Imaginem se Walter tivesse seguido o regulamento ao pé da letra? O que teria sido de Vitor?
Será que os espíritos tiveram alguma participação ou influência nessa história?
A resposta, cabe a cada um encontrar...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Um fato a comentar...rs

Três anos soa como pouco, mas são o suficiente para uma menina virar mulher. ( nem sempre)
Hoje me deparei com um fotolog meu, de 2005 aproximadamente, e querem saber? Eu ri muito!
Coisas que eu escrevia, Meu Deus, será que era eu mesma?
Prefiro não comentar muito.
Uma PiXoA Ki IScReVi aXiM, deve ser banida da face da terra. Pois é, eu escrevia assim. Hahahahaha.
Podem rir, eu deixo!
É pra rir mesmo.
Em três anos muitas coisas aconteceram. Encontrei pessoas que jamais imaginaria encontrar, amei, desamei, achava que amava. Mas não era bem assim.
Eu era bem menina naquele tempo, era inocente e tão bobinha. Sei que algo sobrou disso, são as memórias que eu levo. Hoje olho pra trás e agradeço a todos aqueles que pisaram em mim, que me fizeram sofrer naquela época. Muito obrigada.
Foi com essas pessoas que boa parte de mim entendeu que nem todos os momentos a vida será um eterno conto de fadas, e quando acham que estamos caídos, bom, é aí que me faço forte.
Algumas amizades daquele tempo prevalecem, outras, mais ou menos.
Os meus olhos podem ser os mesmos, mas hoje vejo as coisas com mais clareza e uma percepção adequada. E a cada ano é assim. Hoje, melhor que ontem, pior do que amanhã...
O tempo passa e a gente amadurece. Hoje eu agradeço por tudo que tenho, por tudo que Deus me deu. Pois se me deu é porque mereci.
Espero que daqui três anos eu possa ler as coisas que escrevi em 2008 e me ver de uma maneira melhor.
Realmente eu poderia deixar o link do fotolog aqui pra vocês, maaaaaass, eu me amo muito! hahahaha
Não dá mesmo! Tá foda o negócio lá! Hahahahaha
Por que eu não tiro do ar?
Ah, porque faz tanto tempo que esqueci a senha!!! Hahahaha!
Bom caros leitores, essa foi só pra descontrair...
Uma ótima sexta para vocês.