Vem, que hoje você não vai mais trabalhar.
Desafoga esse nó que te enforca e te cai tão bem. Tira os sapatos, tá em casa. Não pense em mais nada.
Eu tô aqui.
Eu te faço uma sopa, enquanto você troca de roupa, cadê aquela de ficar em casa?
Hoje, não precisa bater cartão, nem buscar mais solução pros problemas de outra orbita.
Hoje não tem banco, não tem fila, não tem pressa.
Hoje, só a gente interessa.
Deitaqui, eu te faço um cafuné, você esquenta o meu pé, tudo fica assim tão bem.
Encosta tua cabeça no meu peito, é como voltar pra casa, estamos em casa.
Hoje a lei é nosso amor.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
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